quinta-feira, 29 de julho de 2021

BioEgoismo: Alimentação revela parte de seu caráter.




Nesse mundão à fora tem tanta gente fazendo tanta coisa com tanta consequência seja positiva ou não, seja premeditada ou não. Tanta gente com tantas vontades e sonhos, uns com objetivos materiais e outros com objetivos espirituais. Os gostos, as vontades, as atitudes, costumes, as verdades são tão variados que seria impossível quantifica-los ou qualifica-los. Mas diante da impossível padronização do ser humano copo/mente/alma/espírito há uma vontade em comum: ser uma pessoa boa.
Ninguém nasce querendo ser inconveniente na vida do outro, ninguém escolhe como profissão ser corrupto ou criminoso. Todos querem ser aceitos, querem acolhimento e suporte emocional. O grande objetivo é satisfazer uma fome insaciável de sorrisos, satisfações, conquistas, sucessos. Já a forma de obtenção dessa alegria varia de acordo com a modelagem de vida que cada ser foi submetido. "...As pessoas sempre fazem a melhor escolha disponível para elas...". Por isso convido você à colocar-se frente à um espelho mental e adentrar nesse pedaço de  universo extremamente complexo e importante que é o seu EU.
É nesse trecho do livro de Steve Andreas sobre psicanálise que entro no tema da alimentação comportamental.
A ingestão de alimentos seria simplesmente a forma de suprir as demandas metabólicas do organismo assim como fazem os animais irracionais, mas nós, o seres humanos atrelamos ao ato de comer outros atributos que acabam por predominar na hora da quantidade e qualidade do alimento. O fator emocional/social, este que determina e domina muitas garfadas e colheradas à mais em variados momentos desnecessários ao longo da vida.



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